DISRITMIA

Disritmia discute a possibilidade de percepção e sensação de vitalidade através das conexões estabelecidas nas redes. Ao empregar meus dados do batimento cardíaco junto a dados meteorológicos do planeta, a obra procura evidenciar o deslocamento de perspectiva necessário para nossa conexão com o outro. O visitante pode contribuir para manter esse sistema vivo com sua interação. Os dados influenciavam a velocidade de movimentação das partículas numéricas que alternavam entre uma formação circular, que remete a um organismo e a formação de órbita, que remete a um planeta. Assim, entre a individualidade e coletividade, a oscilação surge como característica inerente a qualquer tipo de conectividade, afetiva ou tecnológica.

Disritmia foi exposto no Oi Futuro integrando a exposição Existência Numérica.

Fotos de Mauro Kury.

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