Corporeal interval: sensory indeterminacy as the poetic bloom of interactive art

Artigo publicado nos anais de Re-new, apresentado em Copenhague, Dinamarca em 2013. (somente inglês)

Resumo: A interatividade adiciona um novo nível sensorial à arte. A implementação do sistema sensorial artificial pode realçar o que antes foi discutido como um atributo natural humano, a indeterminação. Neste artigo, vamos discutir como a indeterminação inerente a cada um dos elementos constitutivos da experiência estética é um fator essencial no desenvolvimento da poética da arte interativa. Para este fim, os pensamentos de Henri Bergson do corpo humano como centro de indeterminação estão relacionados com a margem de indeterminação da máquina discutida por Gilbert Simondon. Inserida em uma pesquisa teórico-prática, esta reflexão repercute na conceituação de Em3, uma instalação interativa que ajuda a compreensão das idéias desenvolvidas ao longo do texto. Finalmente, a indeterminação da artista, obras de arte e observador vão delinear individual e coletivamente o conceito de intervalo corpóreo.

*Mais informações em português na dissertação “Corpo e Mídia: a experiência artística em um intervalo”

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